Sabia que a exposição contínua ao WI-FI pode aumentar o mercúrio que é libertado para o seu corpo?
Ultimamente, tem-se vindo a assistir a um crescente interesse por parte da comunidade científica em estudar as consequências e o impacto que a exposição contínua aos metais pesados poderá ter na nossa saúde.
Alguns estudos com evidência indicam que a exposição ao mercúrio antes e durante a gravidez pode estar associada a um maior risco para o autismo (ASD), défice de atenção e hiperactividade (TDAH). Além disso, o mercúrio pode diminuir os níveis dos neurotransmissores no cérebro (dopamina, adrenalina, serotonina, adrenalina e acetilcolina) e causar problemas neurológicos.
Outros autores investigaram o impacto da exposição constante a campos electromagnéticos a que estamos subtidos diariamente através de dispositivos de Wi-Fi.
O desenvolvimento da tecnologia e o aparecimento da Internet, se por um lado trouxe um grande avanço na nossa qualidade de vida, por outro, trouxe uma grande sobrecarga para o nosso organismo. Hoje em dia existe uma grande preocupação sobre os potenciais efeitos adversos da exposição contínua a campos electromagnéticos emitidos a partir dos dispositivos Wi-Fi.
Segundo um estudo realizado por investigadores da Shiraz University of Medical Sciences, no Iran e publicado em julho de 2016 no Journal of Environmental Health Science & Engineering, a exposição contínua a sinais de Wi-FI provenientes de computadores, portáteis e telemóveis pode aumentar a libertação de mercúrio nos pacientes que possuem restaurações a amálgama. Saiba mais aqui.
Se possui restaurações em amálgama tem aqui um bom motivo para procurar substituí-las por um material mais biológico.