A nossa saúde depende da saúde das nossas células. O corpo humano de um indivíduo adulto é composto por 100.000 milhões de células.
Os oligoelementos são indispensáveis para que reações químicas vitais ocorram naturalmente nas células.
O cálcio, o potássio e o magnésio, estão presentes no nosso organismo em grande quantidade e o crómio, o selénio e o enxofre, em menor quantidade. Existem também os oligoelementos considerados tóxicos pelo seu poder de acumulação como o chumbo, o mercúrio, o alumínio, o cádmio e o níquel, conhecidos por metais pesados.
Sintomas como fraqueza, desânimo, depressão, cansaço físico, palidez da pele/mucosas, problemas relacionados com a digestão, insónia, obstipação, perda de apetite, infertilidade, palpitações, nervosismo, hipertensão, alergias, acne, atraso no crescimento, enfraquecimento das faneras, pele seca, etc., podem ser motivados por carências ou intoxicação em determinados oligoelementos.
O mineralograma é a técnica de pesquisa e doseamento dos oligoelementos, apresentando resultados mais fiáveis quando se analisa o cabelo.
Este exame avalia:
- 39 oligoelementos essenciais e não essenciais;
- Fornece uma interpretação personalizada dos resultados;
- Fornece também uma hipótese de tratamento alimentar com correção em oligoelementos.
Como todos os músculos, ossos, sangue e outros órgãos, o cabelo também é composto por células matriz que formam o folículo.
Durante a fase de crescimento, estas células estão expostas a um ambiente metabólico interno. À medida que o cabelo cresce até sair na superfície da pele, as células endurecem e encerram no seu interior os produtos metabólicos acumulados durante este período.
A análise de cabelo permite então descobrir a atividade nutricional e metabólica correspondente ao período de formação das células capilares. Além disso, recolher uma pequena amostra de cabelo (cerca de 0,25g é suficiente) é um procedimento sem grande grau de dificuldade, é de fácil conservação e devido à velocidade de crescimento do cabelo (1cm/mês) é possível avaliar as carências/excessos atuais de oligoelementos.
Os oligoelementos essenciais são responsáveis por inúmeras reações no nosso corpo. Quando estão em défice, podem surgir sintomas, como por exemplo:
- a carência em zinco pode ser responsável por alergias, impotência, perda de cabelo, acne, problemas de peso.
- a carência em magnésio pode ser responsável por nervosismo, ansiedade, síndrome espasmódico.
- a carência em manganês pode ser responsável por hipoglicemia, alergia, artroses.
- a carência em cobre pode ser responsável por excesso de colesterol, anemia, infeções crónicas;
- a carência em cobalto pode ser responsável por má circulação, enxaquecas, espasmos, etc.
Os oligoelementos potencialmente tóxicos estão presentes no nosso organismo em quantidades muito pequenas, mas a exposição continuada pode provocar sintomas desagradáveis, inespecíficos e de difícil diagnóstico.
Como por exemplo, excesso de:
- Chumbo pode provocar náuseas, fadiga, dificuldade de compreensão e de atenção em crianças;
- Mercúrio pode provocar depressão, fadiga, insónia;
- Alumínio está considerado como um dos fatores que desencadeiam a doença de Alzheimer e degenerativas do sistema nervoso.
Hoje em dia é cada vez mais comum encontrar valores elevados de toxicidade devido à contaminação do meio-ambiente, à utilização de fertilizantes químicos, etc.
- Vive num meio urbano?
- Está stressado?
- Tem alergias?
- Tem enxaquecas ou dores de cabeça?
- Cansa-se facilmente?
- Tem frequentemente constipações, otites e anginas?
- Tem dificuldade em concentrar-se?
- Tem dor nas articulações?
- Pratica desporto?
- Toma suplementos alimentares?
Se respondeu “sim” à maioria das perguntas, está na hora de fazer um mineralograma e avaliar a sua saúde.