Desde sempre o homem busca o elixir da juventude e a forma miraculosa de se manter jovem. Todos nós humanos sentimos uma ansia em não morrer e uma fome de imortalidade.
Já antes de Cristo os chineses preparavam pílulas da imortalidade física mediante a alquimia.
Segundo o Taoismo a vida é resultante da combinação de forças opostas Yin e Yang, inventaram então uma pílula de mercúrio e chumbo a que chamaram comprimido da imortalidade.
Os Egípcios comiam testículos de animais convictos que recuperavam a juventude.
Muito o homem fez, sempre com o objetivo do não envelhecimento.
O que é facto é que todos nascemos, crescemos, tornamo-nos adultos e morremos um dia.
No entanto, é possível que este envelhecimento se faça de forma progressiva e com qualidade, evitando assim o aparecimento de doenças de forma prematura, desconfortos e má qualidade de vida.
Genericamente envelhecer significa, além da alterações físicas, perda de energia, depressão do tónus vital, perda de massa muscular e óssea, alterações do sono, funções cerebrais e cognitivas, diminuição da libido.
O que pode fazer a Medicina Integrativa e Anti-envelhecimento?
A medicina tem permitido aumentar a esperança media de vida, no entanto, pela sua crescente complexidade, os médicos e investigadores especializam-se cada vez mais e conhecem apenas estados patológicos focados na sua especialidade. Esta visão parcial impede uma noção holística ou integrada do problema, essencial no trabalho preventivo e de anti-envelhecimento.
As medidas de anti-envelhecimento começam de dentro para fora com a reposição e normalização de todos os terrenos do nosso corpo desajustados por maus hábitos, tendência genética, alimentação, poluição, necessidades micronutricionais , modo como vivemos.
A visão global permite não só tratar de forma mais eficaz os problemas do envelhecimento, como reforçar a resposta de órgãos e sistemas com o objetivo de atrasar o envelhecimento, afastar doenças físicas e psicológicas e viver com qualidade e de forma satisfatória até ao fim das nossas vidas.