O jejum Intermitente e a doença autoimune

Jejum intermitente e doença autoimune. Foto: Freepik

O jejum intermitente é muito benéfico e indicado para pessoas que tem uma doença
autoimune.

Apesar de as causas da doença autoimune serem desconhecidas, na maioria das vezes,
provavelmente, existirá um elemento exterior ao organismo capaz de despoletar o “ataque”
ao próprio corpo.

O que parece acontecer é que o nosso sistema imunitário perde a tolerância e a eficiência em
distinguir o intruso, em vez de eliminar um agente patogénico das células e dos tecidos,
“ataca” o próprio organismo.

Com o conhecimento científico atual, é possível sabermos que temos de atuar em várias
vertentes e trigger points dos doentes portadores de autoimunidade, atuando na causa e não
apenas na modulação do sintoma e na supressão da reposta imunitária.

Existem vários fatores que podem constituir a causa de distúrbios autoimunes, como por
exemplo:

  • Alimentação (glúten, açúcar, lácteos, alergias e intolerâncias alimentares)
  • Tóxicos (medicamentos, pesticidas, agrotóxicos, materiais dentários, metais pesados)
  • Radiações (telemóveis, wifi, televisão, geopatias)
  • Infeções (haptenos, vírus, bactérias e fungos, parasitas e protozoários)
  • Modo de vida (sono, stress, sedentarismo, atitude)

A restrição calórica, bem como a eliminação do glúten e produtos lácteos, permite manter um
intestino equilibrado com a permeabilidade correta. Existem alterações do microbioma
intestinal em quase 100% das doenças autoimunes.

Os períodos de jejum permitem que o corpo se “limpe” de resíduos bacterianos, víricos, e do
excesso de tóxicos eventualmente acumulados no organismo e considerados como as
verdadeiras causas das doenças autoimunes.

A reparação e desintoxicação que ocorre em períodos de jejum é fundamental para
mantermos a saúde e estimularmos os mecanismos de cura.

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