A medicina chinesa tem como base o conhecimento de uma rede de vasos chamados de “meridianos”, semelhante aos vasos sanguíneos e linfáticos. Estes meridianos têm como função levar o “Qi” (a substância que provem da nossa herança genética e da extração de nutrientes da alimentação diária, que pode ser traduzida como “energia”) para todas as estruturas do nosso corpo, alimentando-as e preservando-as.
Quando o Qi flui corretamente a pessoa está saudável e sã. Quando há algum problema na circulação é sinal de doença/patologia.
Com a inserção de agulhas filiformes, o acupuntor vai conduzindo essa energia para as áreas lesadas e reensinando o corpo a voltar ao seu estado pleno de saúde.
Tomando como analogia, se os meridianos são rios, as agulhas, ao serem inseridas em locais concretos alteram o curso da água e aumentam ou diminuem o fluxo do rio.
A Organização Mundial de Saúde (OMS) considera a acupuntura um método complementar à Medicina Ocidental Moderna, com comprovados resultados na prática das duas vertentes em simultâneo.