A vitamina D é fundamental para o metabolismo ósseo e é considerada como um hormona capaz de desempenhar diversos papéis essenciais no corpo: metabolismo, função imunitária, proteção cardiovascular e metabólica, ecossistema intestinal, cognitivo e funções mentais.
Devido a uma baixa ingestão diária de vitamina D, mas principalmente à baixa exposição solar que está relacionada com os estilos de vida mais sedentário e urbano, esta carência chega a ser profunda durante os seis meses de exposição solar mínima e com incidência até 80% da população.
Enquanto que em casos de osteomalácia ou raquitismo existe evidência da deficiência profunda de vitamina D, o mesmo não acontece com outros sinais ou sintomas menos claros.
É necessário estar alerta a alguns sintomas que podem sugerir carência de vitamina D, tais como:
• Sarcopenia, fraqueza muscular ou quedas frequentes a partir dos sessenta anos;
• Fraqueza imunológica, doenças auto-imunes;
• Distúrbios cognitivos ou alterações de humor;
• Síndrome de hiperexcitabilidade, Espasmofilia;
• Problemas cardiovasculares ou metabólicos como a diabetes tipo 2;
• Doenças de pele.
A carência em vitamina D é bastante comum. Os valores de saúde ótimas são raramente alcançados por toda a população.
O acompanhamento nutricional, bem como a suplementação específica, é fundamental para melhorar o aporte correto de vitamina D de acordo com as necessidades de cada individuo.
